A Federação Goiana de Municípios (FGM) empossou nesta quinta-feira (26) sua nova diretoria tendo como presidente, o prefeito de Campos Verdes, Haroldo Naves Soares, que retorna a entidade depois de licenciar-se para concorrer e vencer as eleições municipais do ano passado. Haroldo Naves já havia ocupado o cargo de Superintendente de Relações Institucionais na FGM durante seis anos. Além da Diretoria Executiva, também tomaram posse membros do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Coordenações Setoriais.
A posse ocorreu na sede da FGM, em Goiânia, após o Fórum Goiano de Gestores, na presença familiares e de representantes dos empossados, além de figuras ligadas a iniciativa privada quanto governamental. Destaque para participação do ex-presidente da FGM, Divino Alexandre da Silva, do presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-GO), Joaquim Castro, do diretor da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Valdecir Luiz Colle e do secretário de Estado Tayrone di Martino.
No ato da posse, o representante o governador Marconi Perillo, Tayrone di Martino ressaltou a importância da FGM na intermediação entre os gestores locais e o Governo do Estado. Além disso, pontuou que os prefeitos locais enfrentam uma realidade de “fazer o máximo com o mínimo”.
"A Federação conhece exemplos de gestões que deram certo, mas também as que deram muito errado. Com essa experiência, ela poderá orientar melhor os gestores locais para que Goiás possa crescer ainda mais”, afirmou.
Emocionado pelo prestígio, Haroldo Naves reforçou que a entidade municipalista seguirá um caminho técnico para qualificação dos gestores municipais e aperfeiçoamento dos serviços destinados aos cidadãos.
"Além da Escola Goiana de Gestão Pública, iniciaremos nossa Central de Projetos, uma iniciativa que contará com profissionais capacitados para o avanço das gestões locais. Para isso, o governador Marconi Perillo já sinalizou com uma contribuição de R$ 50 mil mensais para o nosso projeto”, afirmou.
Haroldo Naves também garantiu que a entidade continuará sua missão de maneira apartidária, dentro da luta municipalista para auxiliar as gestões dos 246 municípios goianos. "O momento deve ser de união. Devemos pensar nos benefícios para todas as administrações locais para que a nossa pauta municipalista tenha forças junto aos governos estadual e federal, além de avançar no Congresso Nacional”, pontuou.
Fonte: Texto com adaptações e informações da assessoria de imprensa da FGM